segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Minha Esperança Brasil

Em Novembro nos dias Quinta 06, Sexta 07 e Sábado 08, terá a realização de um projeto das igrejas evangélicas em parceria com a Associação Evangelistica Billy Graham, com apresentação de testemunhos e canções de Artista como Aline Barros, Franklin Graham, na emissora da Bandeirantes com duração de 30min ás 21:oo hs.
Não perca essa chance de sentir Deus falar com você, convide todos seus familiares, amigos e vizinhos e deixem o Espirito de Deus agir na suas vidas.
Que Benção de Deus será esses dias.

A História do Ballet .

Meus queridos por ser apaixonada por dança, em especial pelo Balé e pelo Jazz, estarei compartilhando algumas curiosidades muito interessantes sobre a história da dança, seu surgimento e seus ritmos.
Hoje falaremos do Balé, categoria muito rígida, dotada de muita, mas muita disciplinada.
Vamos conferir o texto extraido do site da academia Dançarte.
O Ballet como conhecemos hoje teve origem na Itália, a cerca de 500 anos. O primeiro espectáculo foi realizado por ocasião das bodas do Duque de Milão, em 1489. Nesses espectáculos, os bailarinos eram homens, pois as mulheres não tinham permissão de dançar em público. Os trajes eram complicados e pesados, limitando a extensão e a variedade dos passos. Catharina de Medicis, esposa de Henrique II da França, trouxe consigo, da Itália, um grupo de músicos, bailarinos e artistas, introduzindo assim o ballet na Corte Francesa, que passou a ser o centro de maior projeção durante 2 séculos. Somente com Luís XIV é que o ballet tomou realmente maior impulso, tendo sido fundado uma academia Real de Dança e Música, da qual saíram às primeiras bailarinas, em fins do século XVII e começo do século XVIII. Uma das bailarinas teve a ideia de encurtar as saias até na canela, causando grande sensação: foi também a 1ª bailarina a usar sapatilhas especiais sem salto. Isto aconteceu em 1721, com Marie Camargo. Logo, outras lhe copiaram as inovações sendo finalmente adotadas as saias transparentes conhecidas como: "tutu". Por esta mesma ocasião, o senhor "Maillot" introduziu as primeiras malhas que foram adotadas oficialmente para os homens, em meados do século XIX, Marie Taglione teve extraordinário sucesso, dançando nas pontas dos pés, com sapatos especialmente fabricados sob orientação do seu pai e professor. Dizem às cronicas que suas técnicas e equilíbrio eram tão perfeitos e seus pulos tão altos e leves, que mais parecia bailar no ar do que bailar em terra. Marrie Taglione era verdadeiramente idolatrada e foram inúmeros os ballets criados exclusivamente para esta grande artista. Os bailados deste período são conhecidos por "Ballets Blancs" ou Romantics, dentre estes termos o famoso "Pas de Quatre" criado especialmente para satisfazer o desejo da rainha Victória da Inglaterra de assistir em um só ballet as quatro maiores bailarinas de seu tempo: Carlota Grisi, Marie Taglione, Lucille Grahn e Fanny Cerito. Durante muito tempo as bailarinas eram suspensas por arames de engenhoso maquinismo, para dar maior ilusão do sobrenatural, tema predominante em quase todos os ballet. Embora Paris continuasse a ser o centro artístico do ballet, foi um italiano, Carlos Blasis, quem finalmente estabeleceu o método de ensino que predomina ainda hoje. Tanto os artistas franceses, como os italianos visitavam periodicamente a Corte Russa, que aos poucos foi absorvendo o que havia de melhor nas duas escolas. Em 1735 a imperatriz Anna, fundou uma academia na qual as crianças entravam aos 10 anos de idade, terminando a aprendizagem aos 18 anos quando passavam a fazer parte do Corpo de Baile da Escola. O 1º bailarino de projeção a sair dessa academia foi Fokine que revolucionou e modernizou a arte de escrever e compor ballet. Ajudado por Diaghileff deu novo impulso a essa arte. Faziam parte desta escola companhia os maiores bailarinos de todas as épocas: Karsavina, Balm, Nijisnski e Anna Pavlova. Vivemos uma época em que o ballet atingiu um nível difícil de ser superado. As coreografias são completas: música, cenário e movimentos se unem para transmitir a ação dramática, em vez de reproduzir em cena os exercícios de sala de aula.
Dançar além de tornear o corpo faz muito bem para a mente, o momento em que nós nos liberamos a fazer movimentos mais ousados do que os movimentos costumeiros, nos permitimos sentir algo realmente extraordinário, vai muito além de explicações técnicas, o corpo responde atento a cada mudança de movimento.Vale a pena tentar, então fica essa a minha dica, não precisa se tornar um bailarino ou uma bailarina proficional, mas tente em casa mesmo, ouse fazer movimentos de dança, certamente ficará muito feliz, mesmo pelo motivo de rir de você mesmo.

Boa Sorte!