segunda-feira, 6 de outubro de 2008

È muito bom viver!

Realmente é muito bom viver, por várias vezes podemos até pensar que as coisas não vão melhorar, e chegamos ao ponto de desistir, falo desistir, ao ponto de pensar em parar de viver.
Pensando nesta semana sobre como as pessoas estão encarando a vida, percebo que estamos nos importando com tantas coisas sem importância, nos consumindo tanto, que pensamos em perder as esperanças das pessoas, e de nós mesmos.
Mas deixo uma palavra de esperança a todos que irão ler esta reflexão, existe algo maravilhoso que nos proporciona uma vida plena, "Entrega teu caminha ao Senhor, confia nEle e tudo fará".
Queridos paz e amor incondicional só encontraremos em Jesus Cristo, ter uma vida junto a Cristo é ter os problemas e conseguir encara-los com mais serenidade.

Busque aprender com Jesus a encarar suas dificuldades com mais sabedoria.
Com muito amor, lembrando a felicidade está sempre ao nosso alcance.

sábado, 4 de outubro de 2008

O Amor é um dom supremo

O Amor - Coríntios 13.4,7 –

O CRISTÃO BUSCA APEFEIÇOAR-SE NO AMOR. Quando nós nascemos de novo para a vida em Cristo, nós nos tornamos membros da família de Deus. Como iniciantes, precisamos aprender a linguagem da nossa nova família. O amor é a língua oficial da família de Deus. Sem a linguagem do amor não há verdadeira comunicação com o nosso Pai Celestial, nem com nossos irmãos dessa família. Na antiga linguagem - a do reino das trevas - nós usávamos o dialeto da inimizade, da desconfiança, da insegurança, do egoísmo, da não aceitação do outro. Essas palavras se tornavam armas, escudos, lança conta o próximo e nunca construíam pontes. A carnalidade, o mundanismo, a bajulação, as segundas intenções davam um colorido sombrio ao nosso falar. A razão disso é que, na antiga vida, estávamos voltados para nós mesmos, não nos dirigíamos de fato ao outro, não nos interessava ouvir a opinião do nosso semelhante, queríamos sempre ser ouvidos, considerávamos a nossa palavra como a mais importante, não abríamos a nossa vida a ninguém e, jamais, confessávamos os nossos pecados.
Agora, em nossa nova família, a da fé, nós recebemos a graça e a misericórdia do Pai celestial. Ele nos fez novas criaturas, qualificadas para a verdadeira comunicação com o Pai e com nossos irmãos. A obra que Jesus fez por nós na cruz, derrubou a barreira da inimizade que havia entre nós e Deus, tornando-nos reconciliados com ele. Uma vez reconciliados com Deus ficou fácil nos reconciliar com os irmãos. No fluir dessa graça recebemos o perdão e, assim, ficamos capacitados para retirar o “eu” do trono da nossa vida, dando esse lugar a Jesus, para que ele exerça a sua soberania sobre nós. As inimizades, desconfianças, egoísmos, medos, que possuíamos, caíram por terra, capacitando-nos a ter relacionamentos sadios e sólidos, amizades indestrutíveis, misericórdia para com todos, solidariedade com os demais e aceitação do outro, etc. Fomos exortados a falarmos entre nós “com salmos, e hinos, e cânticos espirituais” (Colossenses 3.16), e a tornar a nossa “palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Colossenses 4.6). A chave de tudo isso foi “o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi outorgado” (Romanos 5.5). Ser espiritualmente maduros é amar com o amor de Deus. Para que isso ocorra em nós, é necessário que tenhamos um relacionamento firme com ele. Amar é ter a vida de Jesus expressando-se em nós. Em I Coríntios 13, Paulo enumera as virtudes do amor, assim ele diz:

O AMOR É PACIENTE:
Vivemos no tempo da impaciência, da pressa, do instantâneo, do “on line”. Queremos santidade de um dia para outro, mas, não existe santidade em três lições. O amor é construído com a paciência, perseverança, disposição para ouvir, esperar, pedir, buscar, bater às portas de Deus, em contínua oração. A paciência é uma virtude divina; Paulo em Romanos 15.5 apresenta Deus, dizendo: “o Deus da paciência e da consolação” e, após, deseja que ele “vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus”. Quando exercitamos a paciência, estamos expressando o amor. O amor de Jesus, sempre, foi paciente, Isaias diz: “Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a sua boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, não abriu a sua boca” (Isaias 53.7). A palavra diz que Deus é grato quando nos vê pacientes: “Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus” (I Pedro 2.20). Pedro instrui que: “Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos” (I Pedro 2.21).

O AMOR É BENIGNO:
O amor promove o bem e a bondade. Onde há amor há produção de bons frutos e a benignidade se torna presente; aí, jamais haverá lugar para o mal. Quem é benigno não peca contra o outro, não o ofende e não o violenta. O cristão benigno “é como a árvore plantada junto as correntes das águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido” (Salmo 1.3). Tito 3.4, une benignidade e amor nos atos de Deus: “Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos”.

O AMOR NÃO ARDE EM CIUMES, NÃO É INVEJOSO:
O amor valoriza o outro. Não tem ciúmes da graça especial que foi concedida ao seu irmão. Não entra em disputas procurando tirar para si o que pertence ao seu próximo. Tiago 4.2 admoesta que: “no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus”. O amor busca a glória de Deus, o crescimento dos irmãos e a edificação do corpo de Cristo no mundo – a igreja. Onde há ciúmes e inveja o amor se desfaz Quantos matrimônios se dissolvem pelo ciúme! Provérbios 14.30, afirma: “O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos”, isso significa que a inveja desintegra as estruturas do corpo humano, o que ocorre onde o amor não se faz presente.

AMOR NÃO SE UFANA, NÃO SE ENSOBERBECE:
O amor é humilde. Nunca aponta para si mesmo. Não busca destaque, não espera recompensas pelo que faz, quer, sim, em tudo, agradar ao Pai. Quão facilmente nós nos enchemos de nós mesmos e buscamos de alguma forma destacar o que fazemos, o que dizemos, supervalorizamos o que nos pertence. Os pais da igreja - homens sábios, que mantiveram a fé pura em Cristo, nos primeiros séculos da era cristã, escreveram que: ”sem humildade não se adquire qualquer outra virtude”. Uma das características de Jesus é a sua humildade. Dele a palavra diz que: “a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz”. (Filipenses 2.7,8).

O AMOR NÃO SE CONDUZ INCOVINIENTEMENTE:
O amor busca o padrão de excelência, busca o que é melhor, o que convém, além do que seria obrigatório. Ser maduro espiritualmente é buscar o melhor para o Reino de Deus e, em tudo que somos ou fazemos, seja para agradar a Deus. O amor procura se expressar com atenção e carinho. Está sempre disposto a fazer mais do que o necessário. Ele, jamais, é regido pela lei do “menor esforço”. O amor não domina, não força, não embaraça. Expressa atenção e carinho. Está pronto a caminhar a segunda milha, em doar a sua própria capa (segundo Mateus 5.40).

O AMOR NÂO PROCURA OS SEUS INTERESSES:
Essa é a essência do amor ágape, que contraria visceralmente a natureza pecaminosa do homem. O amor aniquila o egocentrismo. O pecado nos obriga, o tempo todo, a olharmos para nós mesmos, para nossas cobiças, necessidades, sonhos desmedidos e pretensões. Ao contrário disso Jesus ensina: “quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (Mateus 16.25). A vida cristã nos proporciona a experiência de entregarmos nas mãos de Deus todos os cuidados de nossa vida e dedicar-nos, inteiramente, em servir aos outros.

O AMOR NÃO SE EXASPERA NÃO SE RECENTE DO MAl:
Exasperar-se é irritar-se ao máximo; é encolerizar-se. O cristão maduro eliminou de sua vida esses sentimentos causadores de ira, de ressentimento, de magoa e de vingança. Ele cumpre o que Colossenses 3.12-14 diz: “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenham motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição”. A amargura é um veneno que contamina o espírito, a alma e o corpo. E é ainda mais perigosa quando ela nasce de injustiças verdadeiras e queixas procedentes. Quando nos damos o direito de guardar as nossas amarguras, pecamos contra a santidade e contra a bondade de Deus e, até mesmo contra a saúde do nosso corpo.

O AMOR NÃO SE ALEGRA COM A INJUSTIÇA, MAS REGOSIJA-SE COM A VERDADE:
O amor nunca está em contradição com a verdade. Não podemos ser permissivos em nome do amor, isso fere a verdade. A igreja é edificada “seguindo a verdade em amor”, ensina Efésios 4.15. Quem imagina expressar amor sacrificando a verdade, demonstra um sentimento carnal, isso não é amor que vem de Deus a nós. E, quem deseja ministrar verdade sem amor torna-se hipócrita. No livro de Apocalipse o anjo de Deus admoesta sobre os dias finais e pede: “o justo continue na prática da justiça” – e para o que é indigno diz: “enquanto o imundo continue imundo”. (22.11),

O AMOR TUDO SOFRE, TUDO CRÊ, TUDO ESPERA, TUDO SUPORTA:
O amor não conhece limites em sua expressão em favor do outro. Ele não se preocupa com o quanto já esperou, o quanto suportou ou quanto perdoou. Suas expressão não se apaga diante das injustiças. Ele se nutre na misericórdia de Deus para continuar sofrendo, crendo, esperando, suportando e perdoando.
Para o cristão maduro o perdão é incondicional, ele oferta sem esperar receber nada; ele ama os inimigos, cumprindo a lei de Jesus: “amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste” (Mateus 5.44,45). Jesus assim viveu e nos deixou o exemplo que necessitamos ver e praticar, exatamente, como ele o fez.
Irmãos, tudo o que foi dito aqui é, no dizer de Paulo: “um caminho sobremodo excelente” (I Coríntios 12.31). Deus é um Deus de excelência, de maravilhas e perfeição. Ele espera que sejamos como ele é. Ele deseja ver-nos como cristãos aperfeiçoados e maduros. O Espírito Santo nos estimula a buscar a perfeição que vemos em Cristo. Se permanecermos nele o seu amor fluirá, intensamente, inundando a nossa vida, então amaremos como ele nos ama. O alvo de Deus é que, todos, nós cheguemos à maturidade, à perfeita varonilidade. Buscar isso não é orgulho, é obediência. Desistir da caminhada nunca será humildade, será rebeldia ou preguiça. Tenhamos sempre em mente que: “àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na Igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém” (Efésios 3.20,21). Ele fará tudo para que alcancemos o seu propósito. Se ele encontrar em nós disposição para andarmos, momento após momento com ele, sua mão nos guiará. Prossigamos no que é sobremodo excelente e ofereçamos a Deus a nossa vida sujeita, inteiramente, a ele. Amém

Erasmo Ungaretti

Espero do fundo do coração que o Senhor nos ajude a praticar esse Amor.

E por falar em Amor!!!!!

" Como falar do Amor sem esse Amor demonstrar.....", Trecho de uma musica que não sei quem é o autor, e hoje fiquei pensando sobre esta letra.
É realmente sensacional, num período em que vivemos onde os conceitos sobre Amor e Amar, estejam perdidos.
Como podemos dizer que é Amor, se não demonstrar esse amor seja para quem for.
A pergunta é : " O que é o Amor"???
O Aurélio traduz: " 1. Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. 2. Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro, ou a uma coisa. 3. inclinação ditada por laços de família. 4. Inclinação sexual forte por outra pessoa. 5. Afeição, amizade, simpatia. 6. O objeto do amor (1 a 5)."
O dicionário aponta várias sugestões sobre o que é o Amor, e percebo que a teoria está mais fácil do que a prática.
Todos nós temos consciência sobre o que é o Amor, mas estamos tão longe de praticar, pergunto: "Porque??, o que está acontecendo???"
Filósofos, psicólogos, estudiosos, médicos e doutores em relacionamento, apontam várias teses (estresse, excesso de trabalho, falta de tempo, e qualquer outra coisa que exija um pouco mais de esforço físico ou mental) explicam este comportamento não amoroso das pessoa deste século.
Podemos então concluir que as pessoas estão mais fracas ou saturadas.
Balelas! isso da pano pra manga, não quero deixar mais uma filosofia ou achismo para tanto desamor, quero deixar a solução para os problemas emocionais, principalmente o desafeto dos últimos tempos.
Queridos é a falta de Deus nos corações.
Pessoas sem conceitos nenhum sobre o amor, e saberemos amar, conhecendo quem realmente é o doutor do Amor, Jesus, pois foi Ele que por amor, morreu por nós.
Busque sim o conhece-lO, pois certamente sua vida irá mudar, sua vida será cheia de Amor.
Este Tema será discutido em uma série de artigos, em breve.
Com muito Amor!

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Minha Esperança Brasil

Em Novembro nos dias Quinta 06, Sexta 07 e Sábado 08, terá a realização de um projeto das igrejas evangélicas em parceria com a Associação Evangelistica Billy Graham, com apresentação de testemunhos e canções de Artista como Aline Barros, Franklin Graham, na emissora da Bandeirantes com duração de 30min ás 21:oo hs.
Não perca essa chance de sentir Deus falar com você, convide todos seus familiares, amigos e vizinhos e deixem o Espirito de Deus agir na suas vidas.
Que Benção de Deus será esses dias.

A História do Ballet .

Meus queridos por ser apaixonada por dança, em especial pelo Balé e pelo Jazz, estarei compartilhando algumas curiosidades muito interessantes sobre a história da dança, seu surgimento e seus ritmos.
Hoje falaremos do Balé, categoria muito rígida, dotada de muita, mas muita disciplinada.
Vamos conferir o texto extraido do site da academia Dançarte.
O Ballet como conhecemos hoje teve origem na Itália, a cerca de 500 anos. O primeiro espectáculo foi realizado por ocasião das bodas do Duque de Milão, em 1489. Nesses espectáculos, os bailarinos eram homens, pois as mulheres não tinham permissão de dançar em público. Os trajes eram complicados e pesados, limitando a extensão e a variedade dos passos. Catharina de Medicis, esposa de Henrique II da França, trouxe consigo, da Itália, um grupo de músicos, bailarinos e artistas, introduzindo assim o ballet na Corte Francesa, que passou a ser o centro de maior projeção durante 2 séculos. Somente com Luís XIV é que o ballet tomou realmente maior impulso, tendo sido fundado uma academia Real de Dança e Música, da qual saíram às primeiras bailarinas, em fins do século XVII e começo do século XVIII. Uma das bailarinas teve a ideia de encurtar as saias até na canela, causando grande sensação: foi também a 1ª bailarina a usar sapatilhas especiais sem salto. Isto aconteceu em 1721, com Marie Camargo. Logo, outras lhe copiaram as inovações sendo finalmente adotadas as saias transparentes conhecidas como: "tutu". Por esta mesma ocasião, o senhor "Maillot" introduziu as primeiras malhas que foram adotadas oficialmente para os homens, em meados do século XIX, Marie Taglione teve extraordinário sucesso, dançando nas pontas dos pés, com sapatos especialmente fabricados sob orientação do seu pai e professor. Dizem às cronicas que suas técnicas e equilíbrio eram tão perfeitos e seus pulos tão altos e leves, que mais parecia bailar no ar do que bailar em terra. Marrie Taglione era verdadeiramente idolatrada e foram inúmeros os ballets criados exclusivamente para esta grande artista. Os bailados deste período são conhecidos por "Ballets Blancs" ou Romantics, dentre estes termos o famoso "Pas de Quatre" criado especialmente para satisfazer o desejo da rainha Victória da Inglaterra de assistir em um só ballet as quatro maiores bailarinas de seu tempo: Carlota Grisi, Marie Taglione, Lucille Grahn e Fanny Cerito. Durante muito tempo as bailarinas eram suspensas por arames de engenhoso maquinismo, para dar maior ilusão do sobrenatural, tema predominante em quase todos os ballet. Embora Paris continuasse a ser o centro artístico do ballet, foi um italiano, Carlos Blasis, quem finalmente estabeleceu o método de ensino que predomina ainda hoje. Tanto os artistas franceses, como os italianos visitavam periodicamente a Corte Russa, que aos poucos foi absorvendo o que havia de melhor nas duas escolas. Em 1735 a imperatriz Anna, fundou uma academia na qual as crianças entravam aos 10 anos de idade, terminando a aprendizagem aos 18 anos quando passavam a fazer parte do Corpo de Baile da Escola. O 1º bailarino de projeção a sair dessa academia foi Fokine que revolucionou e modernizou a arte de escrever e compor ballet. Ajudado por Diaghileff deu novo impulso a essa arte. Faziam parte desta escola companhia os maiores bailarinos de todas as épocas: Karsavina, Balm, Nijisnski e Anna Pavlova. Vivemos uma época em que o ballet atingiu um nível difícil de ser superado. As coreografias são completas: música, cenário e movimentos se unem para transmitir a ação dramática, em vez de reproduzir em cena os exercícios de sala de aula.
Dançar além de tornear o corpo faz muito bem para a mente, o momento em que nós nos liberamos a fazer movimentos mais ousados do que os movimentos costumeiros, nos permitimos sentir algo realmente extraordinário, vai muito além de explicações técnicas, o corpo responde atento a cada mudança de movimento.Vale a pena tentar, então fica essa a minha dica, não precisa se tornar um bailarino ou uma bailarina proficional, mas tente em casa mesmo, ouse fazer movimentos de dança, certamente ficará muito feliz, mesmo pelo motivo de rir de você mesmo.

Boa Sorte!





domingo, 28 de setembro de 2008

Conhecendo o louvor na história

A música nasceu no reino dos céus, o homem recebeu a música como uma dádiva de Deus, uma vez que somente o s anjos podiam tocar louvores à Deus
O louvor a Deus está mencionado na bíblia desde os tempos mais remotos da humanidade, o primeiro ministro mencionado na bíblia foi Jubal da descendência de Caim, pai de todos que tocam arpa e órgão (Gn4:21) e em toda bíblia podemos ver a importância do louvor na vida do crente (Que Todo o ser louve ao Deus Eterno, e que eu não me esqueça de nenhuma das suas bençãos! Sl 103:2) podemos ver também que Deus exige seriedade no seu trabalho, pois um ministro tem que ter acima de tudo Deus no coração, e a unção do espirito.
No templo fundado por Moisés, os Levitas, tribo de Leví da descendência de Jacó, foram separados por Deus para dedicar suas vidas por completo para adorar a Deus com seus instrumentos, sua única função era de ministrar o louvor, não trabalhavam e nem tinham outra ocupação, as suas vidas eram dedicadas à Deus.
"Crônicas 6:31 - São estes os homens que o rei Davi encarregou da música no lugar de adoração em Jerusalém, depois que a arca da aliança foi colocada lá." e "1 Crônicas 16:4 - Davi nomeou alguns levitas para dirigirem a adoração ao Eterno, o Deus de Israel, cantando e louvando a Deus, em frente da arca da aliança."
E sempre a Bíblia deixou bem claro do poder que um louvor sincero pode ter em nossa vida, um dos maiores exemplos disso foi da vitória de Jeosafá sobre os filhos de Amom e de Moabe nas montanhas de Seir; quando ele pediu para que os cantores fossem louvando diante do exército e quando chagaram diante os seus inimigos viram o poder de Deus atravez do louvor.Depois de consultar o povo, Josafá ordenou que alguns cantores vestissem roupas sagradas e marchassem à frente do exército, louvando a Deus e cantando assim: "Louvem ao Deus Eterno porque o seu amor dura para sempre." Logo que começaram a cantar, o Deus Eterno causou confusão entre os moabitas, os amonitas e os edomitas, e eles foram derrotados. (2Cr 20:21 e 22)
Muitos foram os ministros que se destacaram na história pela sua dedicação e submissão a Cristo, um exemplo foi Daví, além de ser um exemplo de consagração, ele foi um grande músico, cantor e inclusive inventou vários instrumentos musicais, Miriã, que foi um marco...onde as mulheres também tiveram o seu lugar rendendo louvor e adoração ao Deus altissimo, e em toda a bíblia podemos ver e presenciar exemplos vivos de adoradores consagrados à Deus e que até hoje nos dão um verdadeiro exemplo para sermos perfeitos ministros do louvor de Deus.
A música nasceu no reino dos céus, o homem recebeu a música como uma dádiva de Deus, uma vez que somente o s anjos podiam tocar louvores à Deus (claramente no livro de Ezequiel) mas o homem, pra não perder o "costume", desobedeceu à Deus e começou a usar a música de maneira errada, começou a exaltar a mulher que amava, começou a exaltar a carne e hoje podemos ver como é que está a situação da música.
Deus é o pai de tudo, ele criou tudo, inclusive a música em todos seus rítmos e estilos, a única coisa de que o diabo inventou foi a mentira! Ele se usa da música para levar muitas pessoas para a perdição, pondo grupos e até no nosso meio se dizendo ser cristãos, mas seu único objetivo é nos tirar dos caminhos de Deus, por isso ministro de música, tome cuidado com a música que você escolhe para por na sua igreja, pois, ela tem muito poder sobre a vida da pessoa.

Fonte: Elias O. Pinheiro

Panquecas


Olá culinaristas de plantão esta semana o prato especial aqui em casa foi panqueca, receita que irei compartilhar.
Para isso tinta na impressora, se o tubo de tinta estiver vazio (como o meu) anote mesmo num bloquinho ou tente guardar na cabeça (o que será muito difícil).
Panquecas
Massa:
2 xícaras de água
2 xícaras de farinha
2 ovos
2 colheres de sopa de óleo
2 colheres de sopa de queijo ralado
sal a gosto

Preparo: coloque todos os ingredientes no liquidificador, lembrando de sempre colocar os líquidos primeiros.
Depois numa frigideira untada vá fritando as panquecas.
Sugestão para Recheio: Carne moída, queijo e presunto, somente de queijo, fica á critério de sua família, podendo finalizar somente com queijo ralado , ou jogar um molho branco ou vermelho em cima das panquecas já prontas num refratário, levando então ao forno por 10m.

Bom Apetite!


sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Qual é a nova Educação do século XXI?


Fala-se muito sobre o aquecimento Global, sobre a Globalização, muito sobre mensalão e seus políticos corruptos, mas e a educação?
Educação que tanto se fala, pouco se explica , e quase nada se aplica.
O que pensar a tantos pensamentos e a tantos meios para uma boa educação.
Em fim até que ponto, pais, educadores, governantes estão andando numa mesma direção?
A psicologia, fortemente, bate na tecla Sol, enquanto o ensinamento de Deus bate no Lá, e a escola, num compasso desarmonioso não sabe qual tom tocar.
Acho importante nunca descartar nenhuma das notas musicais, pois para um arranjo ser totalmente harmónico tem que estabelecer o momento certo para cada nota musical.
Creio que assim é a educação do novo exército de crianças e adolescente que estão se formando, juntos Deus, Família, Escola e Pesquisadores trabalhando para a formação deste grande exército para a batalha da Vida.
Achei muito interessante este artigo do Rev. R. J. Rushdoony, artigo escrito no, www.monergismo.com/textos/educacao, sobre a Educação Básica que, explica três prioridades para uma boa educação.
Primeiro: Educação Religiosa, visto que o Deus triúno é o Criador, e o fato mais importante da vida, porque Ele é a Vida (João 14:16), negligência-lo em nossa escolas e educar para a ignorância.
Segundo: Família, pois é a instituição básica e central sobre a terra. É a nossa primeira escola, primeira igreja, nossa primeira vocação, primeiro governo e mais, muito mais. Ser ignorante para a importância da família e ser educado como um tolo.
Terceiro: Educação, ela deve enfatizar as habilidades básicas para um aprendizado. Essas habilidades e conhecimentos são as ferramentas da vida diária. Educar uma criança pobremente e como mandar um soldado para a batalha sem uma arma.
Isto é mais uma questão para ser levantada e analizada, nossos problemas estão sendo de dentro para fora, temos que ajudar nossas famílias para sim contribuir com a escola e educadores, tentando assim diminuir o que podemos chamar de problemas.