segunda-feira, 6 de outubro de 2008

È muito bom viver!

Realmente é muito bom viver, por várias vezes podemos até pensar que as coisas não vão melhorar, e chegamos ao ponto de desistir, falo desistir, ao ponto de pensar em parar de viver.
Pensando nesta semana sobre como as pessoas estão encarando a vida, percebo que estamos nos importando com tantas coisas sem importância, nos consumindo tanto, que pensamos em perder as esperanças das pessoas, e de nós mesmos.
Mas deixo uma palavra de esperança a todos que irão ler esta reflexão, existe algo maravilhoso que nos proporciona uma vida plena, "Entrega teu caminha ao Senhor, confia nEle e tudo fará".
Queridos paz e amor incondicional só encontraremos em Jesus Cristo, ter uma vida junto a Cristo é ter os problemas e conseguir encara-los com mais serenidade.

Busque aprender com Jesus a encarar suas dificuldades com mais sabedoria.
Com muito amor, lembrando a felicidade está sempre ao nosso alcance.

sábado, 4 de outubro de 2008

O Amor é um dom supremo

O Amor - Coríntios 13.4,7 –

O CRISTÃO BUSCA APEFEIÇOAR-SE NO AMOR. Quando nós nascemos de novo para a vida em Cristo, nós nos tornamos membros da família de Deus. Como iniciantes, precisamos aprender a linguagem da nossa nova família. O amor é a língua oficial da família de Deus. Sem a linguagem do amor não há verdadeira comunicação com o nosso Pai Celestial, nem com nossos irmãos dessa família. Na antiga linguagem - a do reino das trevas - nós usávamos o dialeto da inimizade, da desconfiança, da insegurança, do egoísmo, da não aceitação do outro. Essas palavras se tornavam armas, escudos, lança conta o próximo e nunca construíam pontes. A carnalidade, o mundanismo, a bajulação, as segundas intenções davam um colorido sombrio ao nosso falar. A razão disso é que, na antiga vida, estávamos voltados para nós mesmos, não nos dirigíamos de fato ao outro, não nos interessava ouvir a opinião do nosso semelhante, queríamos sempre ser ouvidos, considerávamos a nossa palavra como a mais importante, não abríamos a nossa vida a ninguém e, jamais, confessávamos os nossos pecados.
Agora, em nossa nova família, a da fé, nós recebemos a graça e a misericórdia do Pai celestial. Ele nos fez novas criaturas, qualificadas para a verdadeira comunicação com o Pai e com nossos irmãos. A obra que Jesus fez por nós na cruz, derrubou a barreira da inimizade que havia entre nós e Deus, tornando-nos reconciliados com ele. Uma vez reconciliados com Deus ficou fácil nos reconciliar com os irmãos. No fluir dessa graça recebemos o perdão e, assim, ficamos capacitados para retirar o “eu” do trono da nossa vida, dando esse lugar a Jesus, para que ele exerça a sua soberania sobre nós. As inimizades, desconfianças, egoísmos, medos, que possuíamos, caíram por terra, capacitando-nos a ter relacionamentos sadios e sólidos, amizades indestrutíveis, misericórdia para com todos, solidariedade com os demais e aceitação do outro, etc. Fomos exortados a falarmos entre nós “com salmos, e hinos, e cânticos espirituais” (Colossenses 3.16), e a tornar a nossa “palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Colossenses 4.6). A chave de tudo isso foi “o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi outorgado” (Romanos 5.5). Ser espiritualmente maduros é amar com o amor de Deus. Para que isso ocorra em nós, é necessário que tenhamos um relacionamento firme com ele. Amar é ter a vida de Jesus expressando-se em nós. Em I Coríntios 13, Paulo enumera as virtudes do amor, assim ele diz:

O AMOR É PACIENTE:
Vivemos no tempo da impaciência, da pressa, do instantâneo, do “on line”. Queremos santidade de um dia para outro, mas, não existe santidade em três lições. O amor é construído com a paciência, perseverança, disposição para ouvir, esperar, pedir, buscar, bater às portas de Deus, em contínua oração. A paciência é uma virtude divina; Paulo em Romanos 15.5 apresenta Deus, dizendo: “o Deus da paciência e da consolação” e, após, deseja que ele “vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus”. Quando exercitamos a paciência, estamos expressando o amor. O amor de Jesus, sempre, foi paciente, Isaias diz: “Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a sua boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, não abriu a sua boca” (Isaias 53.7). A palavra diz que Deus é grato quando nos vê pacientes: “Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus” (I Pedro 2.20). Pedro instrui que: “Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos” (I Pedro 2.21).

O AMOR É BENIGNO:
O amor promove o bem e a bondade. Onde há amor há produção de bons frutos e a benignidade se torna presente; aí, jamais haverá lugar para o mal. Quem é benigno não peca contra o outro, não o ofende e não o violenta. O cristão benigno “é como a árvore plantada junto as correntes das águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido” (Salmo 1.3). Tito 3.4, une benignidade e amor nos atos de Deus: “Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos”.

O AMOR NÃO ARDE EM CIUMES, NÃO É INVEJOSO:
O amor valoriza o outro. Não tem ciúmes da graça especial que foi concedida ao seu irmão. Não entra em disputas procurando tirar para si o que pertence ao seu próximo. Tiago 4.2 admoesta que: “no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus”. O amor busca a glória de Deus, o crescimento dos irmãos e a edificação do corpo de Cristo no mundo – a igreja. Onde há ciúmes e inveja o amor se desfaz Quantos matrimônios se dissolvem pelo ciúme! Provérbios 14.30, afirma: “O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos”, isso significa que a inveja desintegra as estruturas do corpo humano, o que ocorre onde o amor não se faz presente.

AMOR NÃO SE UFANA, NÃO SE ENSOBERBECE:
O amor é humilde. Nunca aponta para si mesmo. Não busca destaque, não espera recompensas pelo que faz, quer, sim, em tudo, agradar ao Pai. Quão facilmente nós nos enchemos de nós mesmos e buscamos de alguma forma destacar o que fazemos, o que dizemos, supervalorizamos o que nos pertence. Os pais da igreja - homens sábios, que mantiveram a fé pura em Cristo, nos primeiros séculos da era cristã, escreveram que: ”sem humildade não se adquire qualquer outra virtude”. Uma das características de Jesus é a sua humildade. Dele a palavra diz que: “a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz”. (Filipenses 2.7,8).

O AMOR NÃO SE CONDUZ INCOVINIENTEMENTE:
O amor busca o padrão de excelência, busca o que é melhor, o que convém, além do que seria obrigatório. Ser maduro espiritualmente é buscar o melhor para o Reino de Deus e, em tudo que somos ou fazemos, seja para agradar a Deus. O amor procura se expressar com atenção e carinho. Está sempre disposto a fazer mais do que o necessário. Ele, jamais, é regido pela lei do “menor esforço”. O amor não domina, não força, não embaraça. Expressa atenção e carinho. Está pronto a caminhar a segunda milha, em doar a sua própria capa (segundo Mateus 5.40).

O AMOR NÂO PROCURA OS SEUS INTERESSES:
Essa é a essência do amor ágape, que contraria visceralmente a natureza pecaminosa do homem. O amor aniquila o egocentrismo. O pecado nos obriga, o tempo todo, a olharmos para nós mesmos, para nossas cobiças, necessidades, sonhos desmedidos e pretensões. Ao contrário disso Jesus ensina: “quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (Mateus 16.25). A vida cristã nos proporciona a experiência de entregarmos nas mãos de Deus todos os cuidados de nossa vida e dedicar-nos, inteiramente, em servir aos outros.

O AMOR NÃO SE EXASPERA NÃO SE RECENTE DO MAl:
Exasperar-se é irritar-se ao máximo; é encolerizar-se. O cristão maduro eliminou de sua vida esses sentimentos causadores de ira, de ressentimento, de magoa e de vingança. Ele cumpre o que Colossenses 3.12-14 diz: “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenham motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição”. A amargura é um veneno que contamina o espírito, a alma e o corpo. E é ainda mais perigosa quando ela nasce de injustiças verdadeiras e queixas procedentes. Quando nos damos o direito de guardar as nossas amarguras, pecamos contra a santidade e contra a bondade de Deus e, até mesmo contra a saúde do nosso corpo.

O AMOR NÃO SE ALEGRA COM A INJUSTIÇA, MAS REGOSIJA-SE COM A VERDADE:
O amor nunca está em contradição com a verdade. Não podemos ser permissivos em nome do amor, isso fere a verdade. A igreja é edificada “seguindo a verdade em amor”, ensina Efésios 4.15. Quem imagina expressar amor sacrificando a verdade, demonstra um sentimento carnal, isso não é amor que vem de Deus a nós. E, quem deseja ministrar verdade sem amor torna-se hipócrita. No livro de Apocalipse o anjo de Deus admoesta sobre os dias finais e pede: “o justo continue na prática da justiça” – e para o que é indigno diz: “enquanto o imundo continue imundo”. (22.11),

O AMOR TUDO SOFRE, TUDO CRÊ, TUDO ESPERA, TUDO SUPORTA:
O amor não conhece limites em sua expressão em favor do outro. Ele não se preocupa com o quanto já esperou, o quanto suportou ou quanto perdoou. Suas expressão não se apaga diante das injustiças. Ele se nutre na misericórdia de Deus para continuar sofrendo, crendo, esperando, suportando e perdoando.
Para o cristão maduro o perdão é incondicional, ele oferta sem esperar receber nada; ele ama os inimigos, cumprindo a lei de Jesus: “amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste” (Mateus 5.44,45). Jesus assim viveu e nos deixou o exemplo que necessitamos ver e praticar, exatamente, como ele o fez.
Irmãos, tudo o que foi dito aqui é, no dizer de Paulo: “um caminho sobremodo excelente” (I Coríntios 12.31). Deus é um Deus de excelência, de maravilhas e perfeição. Ele espera que sejamos como ele é. Ele deseja ver-nos como cristãos aperfeiçoados e maduros. O Espírito Santo nos estimula a buscar a perfeição que vemos em Cristo. Se permanecermos nele o seu amor fluirá, intensamente, inundando a nossa vida, então amaremos como ele nos ama. O alvo de Deus é que, todos, nós cheguemos à maturidade, à perfeita varonilidade. Buscar isso não é orgulho, é obediência. Desistir da caminhada nunca será humildade, será rebeldia ou preguiça. Tenhamos sempre em mente que: “àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na Igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém” (Efésios 3.20,21). Ele fará tudo para que alcancemos o seu propósito. Se ele encontrar em nós disposição para andarmos, momento após momento com ele, sua mão nos guiará. Prossigamos no que é sobremodo excelente e ofereçamos a Deus a nossa vida sujeita, inteiramente, a ele. Amém

Erasmo Ungaretti

Espero do fundo do coração que o Senhor nos ajude a praticar esse Amor.

E por falar em Amor!!!!!

" Como falar do Amor sem esse Amor demonstrar.....", Trecho de uma musica que não sei quem é o autor, e hoje fiquei pensando sobre esta letra.
É realmente sensacional, num período em que vivemos onde os conceitos sobre Amor e Amar, estejam perdidos.
Como podemos dizer que é Amor, se não demonstrar esse amor seja para quem for.
A pergunta é : " O que é o Amor"???
O Aurélio traduz: " 1. Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. 2. Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro, ou a uma coisa. 3. inclinação ditada por laços de família. 4. Inclinação sexual forte por outra pessoa. 5. Afeição, amizade, simpatia. 6. O objeto do amor (1 a 5)."
O dicionário aponta várias sugestões sobre o que é o Amor, e percebo que a teoria está mais fácil do que a prática.
Todos nós temos consciência sobre o que é o Amor, mas estamos tão longe de praticar, pergunto: "Porque??, o que está acontecendo???"
Filósofos, psicólogos, estudiosos, médicos e doutores em relacionamento, apontam várias teses (estresse, excesso de trabalho, falta de tempo, e qualquer outra coisa que exija um pouco mais de esforço físico ou mental) explicam este comportamento não amoroso das pessoa deste século.
Podemos então concluir que as pessoas estão mais fracas ou saturadas.
Balelas! isso da pano pra manga, não quero deixar mais uma filosofia ou achismo para tanto desamor, quero deixar a solução para os problemas emocionais, principalmente o desafeto dos últimos tempos.
Queridos é a falta de Deus nos corações.
Pessoas sem conceitos nenhum sobre o amor, e saberemos amar, conhecendo quem realmente é o doutor do Amor, Jesus, pois foi Ele que por amor, morreu por nós.
Busque sim o conhece-lO, pois certamente sua vida irá mudar, sua vida será cheia de Amor.
Este Tema será discutido em uma série de artigos, em breve.
Com muito Amor!